Polônia, Hungria, República Tcheca e Eslováquia, além da proximidade geográfica, apresentam Índices de Desenvolvimento Humano também muito semelhantes.
A população desses países tem apresentado crescimento nulo ou até mesmo negativo.
A maior parte da população polonesa é constituída de católicos.
A Igreja romana ampliou ainda mais seu grande número de fiéis no país depois da nomeação do papa polonês João Paulo II, em 1979.
Karol Wojtyla, seu nome verdadeiro, foi o primeiro pontífice supremo dos católicos que não nasceu na Itália. Ele morreu em 2005.
A República Tcheca e a Eslováquia oficializaram seu desmembramento em janeiro de 1993, dando origem a duas nações independentes.
A República Tcheca possui uma das economias mais desenvolvidas da região.
A maior parte de seus produtos é exportada para a União Europeia. Sua capital, Praga, é um grande polo de turismo, cultura e artes, e foi declarada patrimônio da humanidade pela ONU.
A Eslováquia é menos desenvolvida economicamente que seu país vizinho e apresenta 43% da sua população vivendo no meio rural.
Com a independência, os eslovacos iniciaram um período de afirmação de sua identidade cultural. Com isso passaram a exercer a soberania de sua língua e sua etnia.
A Hungria também se redemocratizou a partir de 1989. Foi o país do Leste Europeu que abandonou mais rapidamente o sistema comunista e aderiu à economia de livre mercado.
As privatizações de estatais, no entanto, aumentaram as taxas de desemprego.
Romênia e Bulgária não apresentam uma alta taxa de urbanização, o que mostra a importância das atividades rurais nesses países.
Em abril de 2005, a Romênia, juntamente com a Bulgária, assinou o termo de adesão para ingressar na União Europeia (UE), fato que se concretizou em 2007 após esses países terem cumprido as reformas exigidas.
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