segunda-feira, 9 de maio de 2011

IMPERIALISMO ESTADUNIDENSE

APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, ESTABELECEU-SE UMA NOVA ORDEM POLÍTICA MUNDIAL, NA QUAL OS ESTADOS UNIDOS TORNARAM-SE A GRANDE POTÊNCIA DO OCIDENTE CAPITALISTA.
OS ESTADOS UNIDOS TÊM ASSUMIDO O PAPEL DE NAÇÃO HEGEMÔNICA, COMANDANDO INTERFERÊNCIAS GEOPOLÍTICAS MUNDIAIS, COMO OS ATAQUES AO IRAQUE NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS E AO AFEGANISTÃO, EM 2002, APÓS OS ATENTADOS TERRORISTAS AO PENTÁGONO, EM WASHINGTON, E AO WORLD TRADE CENTER, EM NOVA IORQUE.
A AÇÃO IMPERIALISTA ESTADUNIDENSE NÃO SE RESUME ÀS INTERVENÇÕES MILITARES. A POLÍTICA ECONÔMICA DO PAÍS, TEM SIDO ACUSADA DE PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DE OUTRAS NAÇÕES, POR MEIO DA ELEVADA COBRANÇA DE JUROS DAS DÍVIDAS CONTRAÍDAS E PELA IMPOSIÇÃO DE LEIS DE MERCADO QUE BENEFICIAM EMPRESAS ESTADUNIDENSES.
A ENORME FORÇA DESSAS EMPRESAS E SUAS PARTICIPAÇÕES NA PRODUÇÃO MUNDIAL TORNAM QUASE TODO O PLANETA REFÉM DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS DOS ESTADOS UNIDOS.
ALÉM DISSO, OS ESTADOS UNIDOS SÃO RESPONSÁVEIS POR MANTER UMA POLÍTICA INSUSTENTÁVEL DE PRODUÇÃO E CONSUMO EXTREMAMENTE DEPENDENTES DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS.
A UTILIZAÇÃO DO PETRÓLEO EM LARGA ESCALA, POR EXEMPLO, ALÉM DE TORNAR O PAÍS UM GRANDE POLUIDOR, ATRASA A ADOÇÃO DE MEDIDAS QUE VISAM DIMINUIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS.



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