Nessas nações, onde ocorreu a colonização de exploração, existem até hoje uma forte dependência econômica para com os países mais ricos do planeta e uma grande concentração de riqueza que provoca terríveis desigualdades sociais.
Nos países subdesenvolvidos há uma massa enorme de pessoas desprovidas de recursos básicos para a sobrevivência.
Nesses países ocorrem elevados índices de mortalidade infantil, baixos índices de escolaridade, falta de moradia, fome e problemas de saúde.
A baixa escolaridade nos países subdesenvolvidos é causada pela precariedade das estruturas de ensino e também pelo ingresso prematuro das crianças no mundo do trabalho.
O acesso universal à educação primário é um dos objetivos da ONU.
A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda que os países gastem 6% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação; contudo, a média de investimentos no ensino é geralmente menor.
As cidades abrigam hoje mais da metade da população mundial.
Nas cidades ocorrem a disseminação das doenças, os crimes, a poluição e a miséria.
Em muitas cidades, principalmente em países subdesenvolvidos, os moradores de favelas constituem mais de 50% da população; nesses locais há pouco ou nenhum acesso a água encanada, saneamento básico, a energia, etc.
A falta total ou parcial de alimentos atinge uma enorme parcela da população mundial. Em alguns lugares do mundo, as pessoas ficam até dias sem alimento.
Há pessoas que não possuem rendimentos sequer para adquirir o alimento diário.
domingo, 29 de maio de 2011
A RELAÇÃO DO BRASIL COM A UNIÃO EUROPEIA
O Brasil e a União Europeia assinaram um acordo em 1992, que entrou em vigor em 1995.
Por meio desse acordo, buscou-se ampliar a cooperação nos campos comercial, econômico, cientifico e tecnológico. Embora não estabeleça preferências comerciais, ele prevê a possibilidade de consultas sobre questões da natureza comercial de interesse das partes.
As consultas acontecem nas reuniões da Comissão Mista Brasil-União Europeia, realizadas normalmente a cada dois anos.Representantes do Brasil e da União Europeia se encontraram na Cúpula do Rio em 2008 e estabeleceram, para 2009, a negociação de cinco acordos setoriais em relação a produtos industriais específicos nas áreas têxteis e de confecções, de produtos florestais, siderúrgicos e minerais.
Nas negociações da cúpula também se discutiram questões ligadas à crise financeira global de 2008, à energia e mudança climática, à reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, à luta contra a pobreza, entre outras.
sábado, 28 de maio de 2011
A CONSTRUÇÃO DE UM NOVO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL
Ao longo dos séculos XVI e XVII, dois tipos de colonização foram colocados em prática: a de exploração e a de povoamento.
Na colonização de exploração, os colonos tinham o intuito de enriquecer e voltar para a metrópole; já na colonização de povoamento os colonos iam com o objetivo de se fixar nas terras conquistadas na nova pátria.
Esse foi o tipo de colonização que predominou no Brasil. Os portugueses vieram para esse território, a partir de 1500, para retirar recursos naturais e minerais, como pau-brasil, ouro e diamantes ou para produzir açúcar.
Os colonizadores não estavam interessados em desenvolver o Brasil. O papel das colônias de exploração era apenas propiciar riquezas para as metrópoles.
As características mais marcantes desse tipo de colonização foram:
1. Produção agrícola monocultora desenvolvida em grandes propriedades (latifúndios);
2. Exploração mineral (prata, ouro, diamantes e outras pedras preciosas);
3. Utilização de mão de obra escrava nativa num primeiro momento e depois de mão de obra negra africana;
4. Produção voltada para atender ao mercado externo.
A colonização de povoamento ocorreu basicamente nas regiões temperadas onde o clima era semelhante ao das metrópoles. Nesse tipo de colonização, buscava-se desenvolver a região colonizada, pois as pessoas que para lá se dirigiam viam nesses lugares a expectativa de formar uma nova pátria.
Essa forma de colonização apresentou como características predominantes:
1. Desenvolvimento urbano-industrial;
2. Desenvolvimento de pequenas propriedades apoiadas na policultura;
3. Utilização de mão de obra livre;
4. Produção voltada para atender às necessidades do mercado interno.
Na colonização de exploração, os colonos tinham o intuito de enriquecer e voltar para a metrópole; já na colonização de povoamento os colonos iam com o objetivo de se fixar nas terras conquistadas na nova pátria.
Esse foi o tipo de colonização que predominou no Brasil. Os portugueses vieram para esse território, a partir de 1500, para retirar recursos naturais e minerais, como pau-brasil, ouro e diamantes ou para produzir açúcar.
Os colonizadores não estavam interessados em desenvolver o Brasil. O papel das colônias de exploração era apenas propiciar riquezas para as metrópoles.
As características mais marcantes desse tipo de colonização foram:
1. Produção agrícola monocultora desenvolvida em grandes propriedades (latifúndios);
2. Exploração mineral (prata, ouro, diamantes e outras pedras preciosas);
3. Utilização de mão de obra escrava nativa num primeiro momento e depois de mão de obra negra africana;
4. Produção voltada para atender ao mercado externo.
A colonização de povoamento ocorreu basicamente nas regiões temperadas onde o clima era semelhante ao das metrópoles. Nesse tipo de colonização, buscava-se desenvolver a região colonizada, pois as pessoas que para lá se dirigiam viam nesses lugares a expectativa de formar uma nova pátria.
Essa forma de colonização apresentou como características predominantes:
1. Desenvolvimento urbano-industrial;
2. Desenvolvimento de pequenas propriedades apoiadas na policultura;
3. Utilização de mão de obra livre;
4. Produção voltada para atender às necessidades do mercado interno.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
FIQUE POR DENTRO
Dia de África 25 de Maio
A 25 de Maio comemora-se o “Dia de África”. África é o segundo continente mais populoso e mais extenso, depois da Ásia. Pensa-se ter sido em África que nasceram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos com cerca de cinco milhões de anos foram aqui encontrados. Dos 42 países que a constituem, em 5, fala-se português (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe). Em 25 de Maio de 1963, reuniram-se em Adis Abeba - Etiópia 32 chefes de estado africanos contra a subordinação que o seu continente sofria há séculos… Ao longo dos tempos e com os mais diversos termos, colonialismo, neocolonialismo, "partilha de África" os povos africanos viam as suas riquezas naturais e humanas roubadas por povos que se consideravam superiores. Na reunião de Adis Abeba, esses líderes criaram a OUA (Organização da Unidade Africana), hoje a União Africana.
Dada a importância desse encontro, a ONU, em 1972, instituiu o dia 25 de Maio como Dia da Libertação de África. Simboliza a luta e combate dos povos do continente africano pela sua independência e emancipação. Representa a memória colectiva dos seus povos e o objectivo comum de unidade e solidariedade na luta para o desenvolvimento económico do continente.
A criação da OUA deu forma à vontade dos africanos em se unirem num corpo único, capaz de responder, de forma organizada e solidária, aos desafios que visam criar as condições necessárias à construção do futuro dos filhos de África… Estudiosos da política africana afirmam que o continente deve eliminar factores como a instabilidade política e as mudanças ideológicas constantes. Também consideram necessário que as decisões da UA sejam cumpridas nos países membros. Os conflitos, diminuíram e muitos países têm governos democráticos no entanto em Darfur continua a violência que afecta milhões de vidas. Na fronteira da Etiópia com a a Eritreia arrasta-se o conflito apesar de todos os esforços de paz e o conflito no Norte do Uganda tornou-se numa das piores tragédias humanitárias do mundo. Na África ao Sul do Sahara o vírus do VIH/SIDA tem um efeito devastador no futuro do continente africano.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
GEONOTÍCIAS
Cidade americana de Joplin ainda tem 232 desaparecidos após tornado
As autoridades locais informaram nesta quinta-feira (26) que ainda há 232 desaparecidos, quatro dias depois da passagem do tornado que devastou a cidade de Joplin, no estado norte-americano do Missouri.
Alguns deles poderiam estar entre as 125 pessoas achadas mortas.
Só um dos 125 corpos retirados de entre os escombros foi identificado até agora.
A prefeitura pediu paciência aos parentes durante o processo de identificação, feito por teste de DNA e impressões digitais.
Alguns dos desaparecidos poderão estar entre os restos mortais ainda sem identificação, que estão armazenados em um depósito de cadáveres construído às pressas.
Questionado sobre o porquê de as famílias não terem autorização de entrar no necrotério para reconhecer visualmente os corpos, a vice-diretora de segurança pública do Missouri, Andrea Spillers, disse: "isso não é 100% exato, e nosso objetivo é ter 100% de precisão".
"Não podemos supor que os 232 desaparecidos tenham morrido", completou, advertindo que a lista poderá mudar se forem registrados mais desaparecidos ou se mais corpos forem identificados.
"Alguns simplesmente não puderam entrar em contato com amigos e familiares. Também é possível que ainda haja pessoas presas entre os escombros que não tenham sido oficialmente reportadas como desaparecidas", advertiu Spiller.
As buscas por sobreviventes continuavam nesta quinta-feira, com a esperança de encontrar sobreviventes, mas o otimismo se desvanecia depois do fracasso de quarta-feira, quando as equipes de resgate não encontraram ninguém, nem vivo nem morto.
As famílias com um ou mais membros desaparecidos mantiveram uma busca desesperada, mas a comunicação ruim e irregular e a devastação completa de algumas áreas dificultaram as buscas.
O governador do Missouri, Jay Nixon, anunciou que serão realizados serviços fúnebres em memória da comunidade no domingo, quando o presidente Barack Obama visitará a cidade na volta de sua viagem à Europa.
FIQUE DE OLHO
AGENDA DO G-8
Os líderes das potências mundiais do G8 - Grã-Bretanha, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Rússia e Estados Unidos -- começam esta semana a reunião anual. O encontro será no balneário francês de Deauville, na Normandia. A pauta da reunião é extensa.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
GEONOTÍCIAS
Em discurso em Londres, Obama reafirma aliança entre EUA e Europa.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (25) em Londres, que a aliança entre EUA e Europa segue "indispensável".
Obama discursa para as duas Câmaras do Parlamento Britânico, no Westminster Hall, no seu segundo dia de visita ao Reino Unido. Foi a primeira vez que as duas casas se reuniram para ouvir um presidente americano.
No discurso, o democrata reafirmou o compromisso histórico e a aliança entre os dois países, além do compromisso mútuo com os ideias democráticos e do livre mercado.
Ele voltou a citar o Brasil, ao lado de China e Índia, como exemplo de país com forte crescimento econômico e que terá um papel importante no novo cenário internacional, mas rejeitou a ideia de que os emergentes provoquem uma diminuição da influência americana e europeia no cenário internacional.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/em-discurso-em-londres-obama-reafirma-alianca-entre-eua-e-europa.html
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (25) em Londres, que a aliança entre EUA e Europa segue "indispensável".
Obama discursa para as duas Câmaras do Parlamento Britânico, no Westminster Hall, no seu segundo dia de visita ao Reino Unido. Foi a primeira vez que as duas casas se reuniram para ouvir um presidente americano.
No discurso, o democrata reafirmou o compromisso histórico e a aliança entre os dois países, além do compromisso mútuo com os ideias democráticos e do livre mercado.
Ele voltou a citar o Brasil, ao lado de China e Índia, como exemplo de país com forte crescimento econômico e que terá um papel importante no novo cenário internacional, mas rejeitou a ideia de que os emergentes provoquem uma diminuição da influência americana e europeia no cenário internacional.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/em-discurso-em-londres-obama-reafirma-alianca-entre-eua-e-europa.html
sábado, 21 de maio de 2011
UNIÃO EUROPEIA
Com a Segunda Guerra Mundial, ficou evidente para os representantes europeus a necessidade de criar um acordo político que buscasse de alguma forma a integração dos países para reorganizar o mapa político europeu.
Alguns fatores determinaram tal necessidade:
1. A perda da hegemonia econômica, política e militar da Europa para outros países;
2. Os Estados Unidos, financiaram a reconstrução econômica da Europa Ocidental por meio do Plano Marshall, o que intensificou a influência política norte-americana nessa região.
Alguns países europeus começaram a temer que essa influência colocasse em risco a autonomia política do continente.
Por meio do Plano Marshall, os países europeus foram levados a criar uma organização centralizada que administrava e controlava a ajuda econômica fornecida pelos estadunidenses. Assim, surgiu, em 1948, Organização para a Cooperação Econômica Europeia (Oece). Foi uma das primeiras organizações que agruparam grande parte dos países da Europa Ocidental. A Oece ajudou a aumentar o comércio entre os Estados membros, introduziu acordos monetários e desenvolveu, em geral, a cooperação econômica de maneira concreta.
O primeiro passo para a criação da Comunidade Europeia foi dado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da França, Robert Schuman, em uma declaração em maio de 1950. Com o Tratado de Paris, assinado em abril de 1951, surgiu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (Ceca). Seis países fizeram parte dessa união: França, Alemanha, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo (“Europa dos seis”).
Em março de 1957, como resultado da evolução da Ceca, houve a assinatura do Tratado de Roma que levou à criação da Comunidade Econômica Europeia (CEE) e da Comunidade Europeia da Energia Atômica (Euratom). Com isso, buscava-se formar um mercado comum na Europa com os objetivos claros de abolir as tarifas alfandegárias e possibilitar a livre circulação de mercadorias, de serviços e de pessoas entre os países membros. Os países integrantes da CEE foram os mesmos seis que participaram da criação da Ceca.
Em 1973, o Reino Unido ingressou na CEE, juntamente com a Dinamarca e a Irlanda, formando então, a “Europa dos nove”. A Grécia aderiu em 1981, e Portugal e Espanha em 1986. Em 1992, foi assinado o Tratado de Maastricht, que permitiu aprofundar o papel da Comunidade e deu início ao que se denominou União Europeia (UE). Suécia, Finlândia e Áustria integraram o bloco em 1995, formando assim a “Europa dos quinze”.
Esse tratado efetivou, entre outras coisas o estabelecimento do mercado único; a adoção da moeda única, o euro; e a criação de um Banco Central Europeu. A moeda foi adotada pelos membros da UE em 1999, mas somente em maio de 2002 ela começou a circular. Além dos objetivos econômicos esse bloco buscou maior cooperação em outras áreas, como o ataque ao narcotráfico, a conservação do meio ambiente, etc. Em 1999, a cúpula da UE decidiu ampliar o número de integrantes, com o objetivo de reunir o maior número possível de países.
Em 2004, a UE apresentou seu maior crescimento, com a entrada de mais dez países. Passaram a fazer parte da instituição: Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia e República Tcheca. Em 2007 houve a adesão da Romênia e da Bulgária, elevando para 27 o número de Estados membros da UE. Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro como moeda de troca. Até 2008, os participantes da zona do euro eram: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal. O Reino Unido, a Suécia e a Dinamarca não adotaram o euro por temer a perda da soberania de suas políticas monetárias.
Alguns fatores determinaram tal necessidade:
1. A perda da hegemonia econômica, política e militar da Europa para outros países;
2. Os Estados Unidos, financiaram a reconstrução econômica da Europa Ocidental por meio do Plano Marshall, o que intensificou a influência política norte-americana nessa região.
Alguns países europeus começaram a temer que essa influência colocasse em risco a autonomia política do continente.
Por meio do Plano Marshall, os países europeus foram levados a criar uma organização centralizada que administrava e controlava a ajuda econômica fornecida pelos estadunidenses. Assim, surgiu, em 1948, Organização para a Cooperação Econômica Europeia (Oece). Foi uma das primeiras organizações que agruparam grande parte dos países da Europa Ocidental. A Oece ajudou a aumentar o comércio entre os Estados membros, introduziu acordos monetários e desenvolveu, em geral, a cooperação econômica de maneira concreta.
O primeiro passo para a criação da Comunidade Europeia foi dado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da França, Robert Schuman, em uma declaração em maio de 1950. Com o Tratado de Paris, assinado em abril de 1951, surgiu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (Ceca). Seis países fizeram parte dessa união: França, Alemanha, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo (“Europa dos seis”).
Em março de 1957, como resultado da evolução da Ceca, houve a assinatura do Tratado de Roma que levou à criação da Comunidade Econômica Europeia (CEE) e da Comunidade Europeia da Energia Atômica (Euratom). Com isso, buscava-se formar um mercado comum na Europa com os objetivos claros de abolir as tarifas alfandegárias e possibilitar a livre circulação de mercadorias, de serviços e de pessoas entre os países membros. Os países integrantes da CEE foram os mesmos seis que participaram da criação da Ceca.
Em 1973, o Reino Unido ingressou na CEE, juntamente com a Dinamarca e a Irlanda, formando então, a “Europa dos nove”. A Grécia aderiu em 1981, e Portugal e Espanha em 1986. Em 1992, foi assinado o Tratado de Maastricht, que permitiu aprofundar o papel da Comunidade e deu início ao que se denominou União Europeia (UE). Suécia, Finlândia e Áustria integraram o bloco em 1995, formando assim a “Europa dos quinze”.
Esse tratado efetivou, entre outras coisas o estabelecimento do mercado único; a adoção da moeda única, o euro; e a criação de um Banco Central Europeu. A moeda foi adotada pelos membros da UE em 1999, mas somente em maio de 2002 ela começou a circular. Além dos objetivos econômicos esse bloco buscou maior cooperação em outras áreas, como o ataque ao narcotráfico, a conservação do meio ambiente, etc. Em 1999, a cúpula da UE decidiu ampliar o número de integrantes, com o objetivo de reunir o maior número possível de países.
Em 2004, a UE apresentou seu maior crescimento, com a entrada de mais dez países. Passaram a fazer parte da instituição: Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia e República Tcheca. Em 2007 houve a adesão da Romênia e da Bulgária, elevando para 27 o número de Estados membros da UE. Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro como moeda de troca. Até 2008, os participantes da zona do euro eram: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal. O Reino Unido, a Suécia e a Dinamarca não adotaram o euro por temer a perda da soberania de suas políticas monetárias.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
GEONOTÍCIAS - TERREMOTO NA TURQUIA
Moradores de Simav, cidade da Turquia onde foi registrado o epicentro do terremoto de magnitude 6 que abalou o noroeste do país na quinta-feira (19) passaram a noite nas ruas.
Com receio de novos tremores ou réplicas, milhares de pessoas amanheceram esta sexta-feira (20) fora de casa.
O número de mortos chega a três, segundo as autoridades. O tremor ainda deixou 79 feridos, um deles em estado grave.
O epicentro do terremoto foi registrado na cidade de Simav, província ocidental de Kutahya, e o tremor pôde ser sentido também nas províncias de Bursa, Istambul, Yalova e Izmir.
Segundo o centro de pesquisas sísmicas de Kandilli, o terremoto aconteceu às 23h16 da hora local (17h20 de quinta, em Brasília) e foi seguido por pelo menos 50 réplicas até a manhã desta sexta, sendo a mais forte delas de magnitude 4,6.
A rede elétrica e a provisão de água foram interrompidas em Kutahya, causando problemas em um hospital local.
Nas províncias de Kutahya, Izmir, Bursa e Yalova, onde segue viva a memória do devastador terremoto de 1999, que deixou mais de 25 mil mortos, muitas pessoas também saíram de suas casas e passaram a noite na rua.
As linhas e redes telefônicas da zona do terremoto foram rapidamente saturadas, dificultando a coleta de informações.
Importantes falhas geológicas cruzam a Turquia, e pequenos terremotos acontecem quase diariamente.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/com-medo-de-terremoto-e-replicas-turcos-passam-noite-nas-ruas.html
Com receio de novos tremores ou réplicas, milhares de pessoas amanheceram esta sexta-feira (20) fora de casa.
O número de mortos chega a três, segundo as autoridades. O tremor ainda deixou 79 feridos, um deles em estado grave.
O epicentro do terremoto foi registrado na cidade de Simav, província ocidental de Kutahya, e o tremor pôde ser sentido também nas províncias de Bursa, Istambul, Yalova e Izmir.
Segundo o centro de pesquisas sísmicas de Kandilli, o terremoto aconteceu às 23h16 da hora local (17h20 de quinta, em Brasília) e foi seguido por pelo menos 50 réplicas até a manhã desta sexta, sendo a mais forte delas de magnitude 4,6.
A rede elétrica e a provisão de água foram interrompidas em Kutahya, causando problemas em um hospital local.
Nas províncias de Kutahya, Izmir, Bursa e Yalova, onde segue viva a memória do devastador terremoto de 1999, que deixou mais de 25 mil mortos, muitas pessoas também saíram de suas casas e passaram a noite na rua.
As linhas e redes telefônicas da zona do terremoto foram rapidamente saturadas, dificultando a coleta de informações.
Importantes falhas geológicas cruzam a Turquia, e pequenos terremotos acontecem quase diariamente.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/com-medo-de-terremoto-e-replicas-turcos-passam-noite-nas-ruas.html
segunda-feira, 16 de maio de 2011
ORGANIZAÇÕES HUMANITÁRIAS E NÃO GOVERNAMENTAIS
A CRUZ VERMELHA é uma instituição privada que trabalha com orçamento arrecadado entre pessoas e governos de muitos países. Um de seus principais objetivos é socorrer pessoas, militares ou civis, de vários países, vítimas de conflitos armados nacionais e internacionais ou de catástrofes naturais.
O desenho da cruz vermelha que utilizam em suas roupas é o símbolo que identifica a instituição e geralmente é respeitado por povos em conflitos.
Outra instituição humanitária muito conhecida são os MÉDICOS SEM FRONTEIRAS.
As organizações não governamentais (ONGs) trabalham em âmbito internacional, local ou regional. Elas atuam em diferentes áreas: com questões ambientais; sociais e econômicas; das minorias étnicas e sexuais e das liberdades individuais.
Existem muitas organizações não governamentais que se dedicam a causas ambientais. É o caso do Greenpeace, da WWF (Fundo Mundial pela Natureza) e da Conservation International (União Internacional para a Conservação da Natureza), que trabalham em âmbito mundial.
Mas existem ONGs que têm uma abrangência nacional, como a brasileira SOS Mata Atlântica.
A ANISTIA INTERNACIONAL é outra ONG que tem como objetivo fazer campanha para libertar os “presos de consciência”, ou seja, aqueles que estão cumprindo pena por terem defendido alguma posição sobre etnia, raça, cor, sexo, idioma, religião, sem uso de violência.
Essa ONG combate ainda a tortura, os maus tratos, a pena de morte e a execução sem julgamento.
O desenho da cruz vermelha que utilizam em suas roupas é o símbolo que identifica a instituição e geralmente é respeitado por povos em conflitos.
Outra instituição humanitária muito conhecida são os MÉDICOS SEM FRONTEIRAS.
As organizações não governamentais (ONGs) trabalham em âmbito internacional, local ou regional. Elas atuam em diferentes áreas: com questões ambientais; sociais e econômicas; das minorias étnicas e sexuais e das liberdades individuais.
Existem muitas organizações não governamentais que se dedicam a causas ambientais. É o caso do Greenpeace, da WWF (Fundo Mundial pela Natureza) e da Conservation International (União Internacional para a Conservação da Natureza), que trabalham em âmbito mundial.
Mas existem ONGs que têm uma abrangência nacional, como a brasileira SOS Mata Atlântica.
A ANISTIA INTERNACIONAL é outra ONG que tem como objetivo fazer campanha para libertar os “presos de consciência”, ou seja, aqueles que estão cumprindo pena por terem defendido alguma posição sobre etnia, raça, cor, sexo, idioma, religião, sem uso de violência.
Essa ONG combate ainda a tortura, os maus tratos, a pena de morte e a execução sem julgamento.
domingo, 15 de maio de 2011
A REGIONALIZAÇÃO EUROPEIA
Existe uma regionalização da Europa que utiliza o grau de industrialização para analisar as diferenças existentes entre os países.
Nessa regionalização é possível dividir o continente em:
1. Países desenvolvidos altamente industrializados;
2. Países desenvolvidos com menor grau de industrialização;
3. Países em processo de industrialização;
4. Países com economia em transição.
Os países da Europa Oriental, ou Leste europeu, foram os que sofreram as maiores transformações políticas e econômicas nos últimos anos nesse continente. Governados sob regimes comunistas da década de 1940 até o final dos anos 1980, a maioria dessas nações se manteve alinhada com a ex-União Soviética durante o período da Guerra Fria.
A partir de 1989, com o desmembramento do império soviético e a dissolução dos partidos comunistas, esses países viveram um período de grande turbulência, com a adoção de uma nova política econômica, a reorganização territorial, o retorno de eleições livres diretas e o pluripartidarismo.
No plano econômico, durante a década de 1990, foi adotada a economia de mercado, com a privatização de inúmeras estatais e o corte nos gastos públicos. Como consequência negativa, houve um aumento do desemprego e a perda de benefícios sociais.
No processo de reorganização territorial, em 1991, Lituânia, Letônia e Estônia declararam-se independentes da ex-União Soviética e, em 1992, a Tchecoslováquia foi desmembrada pacificamente, dando origem a dois novos Estados: a República Tcheca e a Eslováquia.
O processo mais conturbado, ocorreu na Iugoslávia. Por abrigar diferentes etnias e crenças religiosas, ela passou por inúmeras guerras civis. Depois de mais uma década de violentos conflitos, originaram-se seis nações independentes: Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Macedônia, Sérvia e Montenegro.
Todas essas intervenções militares contaram com o apoio da ONU.
Nessa regionalização é possível dividir o continente em:
1. Países desenvolvidos altamente industrializados;
2. Países desenvolvidos com menor grau de industrialização;
3. Países em processo de industrialização;
4. Países com economia em transição.
Os países da Europa Oriental, ou Leste europeu, foram os que sofreram as maiores transformações políticas e econômicas nos últimos anos nesse continente. Governados sob regimes comunistas da década de 1940 até o final dos anos 1980, a maioria dessas nações se manteve alinhada com a ex-União Soviética durante o período da Guerra Fria.
A partir de 1989, com o desmembramento do império soviético e a dissolução dos partidos comunistas, esses países viveram um período de grande turbulência, com a adoção de uma nova política econômica, a reorganização territorial, o retorno de eleições livres diretas e o pluripartidarismo.
No plano econômico, durante a década de 1990, foi adotada a economia de mercado, com a privatização de inúmeras estatais e o corte nos gastos públicos. Como consequência negativa, houve um aumento do desemprego e a perda de benefícios sociais.
No processo de reorganização territorial, em 1991, Lituânia, Letônia e Estônia declararam-se independentes da ex-União Soviética e, em 1992, a Tchecoslováquia foi desmembrada pacificamente, dando origem a dois novos Estados: a República Tcheca e a Eslováquia.
O processo mais conturbado, ocorreu na Iugoslávia. Por abrigar diferentes etnias e crenças religiosas, ela passou por inúmeras guerras civis. Depois de mais uma década de violentos conflitos, originaram-se seis nações independentes: Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Macedônia, Sérvia e Montenegro.
Todas essas intervenções militares contaram com o apoio da ONU.
ORGANIZAÇÕES POLÍTICO-ECONÔMICAS
Existem instituições internacionais que se voltam para o desenvolvimento da produção e consumo dos países.
Entre essas instituições podemos destacar:
1. Grupo dos Oito (G8);
2. Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opeb);
3. Fundo Monetário Internacional (FMI);
4. Organização Mundial do Comércio (OMC);
5. Banco Mundial;
6. Comunidade Britânica das Nações.
A área de atuação econômica da ONU é composta basicamente por três grandes instituições:
1. Fundo Monetário Internacional (FMI) – sediada em Washington, tem como objetivo orientar o desenvolvimento da economia mundial, concedendo empréstimos aos países membros da ONU. Orienta e controla o tipo de política econômica a ser adotada pelo país beneficiado.
2. Banco Mundial – inicialmente esse órgão tinha a função de conceder empréstimos aos países destruídos pela Guerra. Posteriormente, estendeu a sua área de atuação e hoje realiza empréstimos aos países membros, visando ao desenvolvimento econômico e social.
3. Organização Mundial do Comércio (OMC) – órgão que pertence à Assembleia Geral da ONU, criada em 1995. Regula o comércio mundial, controlando as PRÁTICAS PROTECIONISTAS que beneficiam um país em detrimento de outros, supervisionando acordos de comércio entre as nações.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opeb) é uma instituição formada pelos países que se destacam como os maiores exportadores de petróleo: Arábia Saudita, Argélia, Catar, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria e Venezuela.
O Grupo dos Oito (G8) é composto pelas maiores economias mundiais e tem como objetivo ser um fórum de debate e definição de políticas econômicas e monetárias. A ideia da criação desse grupo surgiu em 1975, quando representantes de Alemanha, França, Estados Unidos, Reino Unido, Japão e Itália se reuniram para discutir a crise do petróleo.
Em 1976, o Canadá foi admitido no grupo, originando o G7. Com as transformações ocorridas na economia da antiga URSS, a Rússia foi convidada a ingressar no grupo nos anos 1990, concluindo a formação do G8.
Entre essas instituições podemos destacar:
1. Grupo dos Oito (G8);
2. Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opeb);
3. Fundo Monetário Internacional (FMI);
4. Organização Mundial do Comércio (OMC);
5. Banco Mundial;
6. Comunidade Britânica das Nações.
A área de atuação econômica da ONU é composta basicamente por três grandes instituições:
1. Fundo Monetário Internacional (FMI) – sediada em Washington, tem como objetivo orientar o desenvolvimento da economia mundial, concedendo empréstimos aos países membros da ONU. Orienta e controla o tipo de política econômica a ser adotada pelo país beneficiado.
2. Banco Mundial – inicialmente esse órgão tinha a função de conceder empréstimos aos países destruídos pela Guerra. Posteriormente, estendeu a sua área de atuação e hoje realiza empréstimos aos países membros, visando ao desenvolvimento econômico e social.
3. Organização Mundial do Comércio (OMC) – órgão que pertence à Assembleia Geral da ONU, criada em 1995. Regula o comércio mundial, controlando as PRÁTICAS PROTECIONISTAS que beneficiam um país em detrimento de outros, supervisionando acordos de comércio entre as nações.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opeb) é uma instituição formada pelos países que se destacam como os maiores exportadores de petróleo: Arábia Saudita, Argélia, Catar, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria e Venezuela.
O Grupo dos Oito (G8) é composto pelas maiores economias mundiais e tem como objetivo ser um fórum de debate e definição de políticas econômicas e monetárias. A ideia da criação desse grupo surgiu em 1975, quando representantes de Alemanha, França, Estados Unidos, Reino Unido, Japão e Itália se reuniram para discutir a crise do petróleo.
Em 1976, o Canadá foi admitido no grupo, originando o G7. Com as transformações ocorridas na economia da antiga URSS, a Rússia foi convidada a ingressar no grupo nos anos 1990, concluindo a formação do G8.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
EUROPA: ASPECTOS ECONÔMICOS
Parte das principais empresas mundiais está localizada na Europa. Muitos dos produtos consumidos no mundo são feitos nesse continente ou em uma de suas empresas instaladas por quase todo o planeta.
Podemos citar várias dessas empresas que atuam no Brasil: Daimler-Benz, Volkswagen, Siemens e Bayer (Alemanha), Fiat e Círio (Itália), Renault e Carrefour (França), Nestlé (Suíça), Philips (Holanda), entre outras.
Até a Segunda Guerra, o continente europeu manteve a hegemonia econômica do mundo.
Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior potência econômica capitalista do mundo contemporâneo.
Fatores determinantes para que a Europa perdesse o poderio:
1. A Primeira Guerra (1914-1918) e a Segunda Guerra (1939-1945), que ocorreram principalmente em solo europeu, o que levou a grandes perdas para a economia das nações mais desenvolvidas do continente.
2. O processo de descolonização das maioria das nações africanas e asiáticas, que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial.
Para reagir diante desse quadro, alguns países europeus decidiram se unir com o objetivo de facilitar as relações comerciais entre si.
ORGANIZAÇÕES POLÍTICO-MILITARES
A GUERRA FRIA que se estendeu do fim da Segunda Guerra Mundial até a década de 1980, caracterizou-se pela disputa hegemônica mundial formando assim um mundo bipolar.
A fim de defender-se de ataques diretos, esses blocos criaram organizações militares multinacionais. Entre elas destacam-se a ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE (OTAN) e o PACTO DE VARSÓVIA.
Diante dos conflitos que surgiram com a Guerra Fria, os países capitalistas localizados no hemisfério Norte, como Estados Unidos, Canadá e parte dos países da Europa Ocidental, assinaram, em 1949, o Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Ele tinha como propósito defendê-los de uma possível invasão do inimigo socialista.
De outro lado, em 1955, os países socialistas, liderados pela ex-URSS, também firmaram acordos de defesa, como o Pacto de Varsóvia. Seu objetivo era defender-se de ataques dos países capitalistas.
Essas organizações militares desenvolveram suas funções no âmbito internacional. Elas nunca se enfrentaram diretamente, daí o nome “GUERRA FRIA”.
No fim da década de 1980, quando o socialismo chegou ao fim, o Pacto de Varsóvia foi dissolvido.
A OTAN, por sua vez, com a desintegração do bloco socialista, foi reestruturada e passou a firmar acordos de paz com os países do Leste Europeu.
A ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA) é uma instituição multinacional, formada por todos os países da América, com exceção de Cuba. A OEA teve origem no período da Guerra Fria, quando a ameaça da Terceira Guerra Mundial pairava constantemente sobe o globo.
Assim, os países americanos reuniram-se em 1948 com o objetivo de formar um bloco cujo interesse era garantir a paz e a segurança e promover a democracia nos países membros.
A fim de defender-se de ataques diretos, esses blocos criaram organizações militares multinacionais. Entre elas destacam-se a ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE (OTAN) e o PACTO DE VARSÓVIA.
Diante dos conflitos que surgiram com a Guerra Fria, os países capitalistas localizados no hemisfério Norte, como Estados Unidos, Canadá e parte dos países da Europa Ocidental, assinaram, em 1949, o Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Ele tinha como propósito defendê-los de uma possível invasão do inimigo socialista.
De outro lado, em 1955, os países socialistas, liderados pela ex-URSS, também firmaram acordos de defesa, como o Pacto de Varsóvia. Seu objetivo era defender-se de ataques dos países capitalistas.
Essas organizações militares desenvolveram suas funções no âmbito internacional. Elas nunca se enfrentaram diretamente, daí o nome “GUERRA FRIA”.
No fim da década de 1980, quando o socialismo chegou ao fim, o Pacto de Varsóvia foi dissolvido.
A OTAN, por sua vez, com a desintegração do bloco socialista, foi reestruturada e passou a firmar acordos de paz com os países do Leste Europeu.
A ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA) é uma instituição multinacional, formada por todos os países da América, com exceção de Cuba. A OEA teve origem no período da Guerra Fria, quando a ameaça da Terceira Guerra Mundial pairava constantemente sobe o globo.
Assim, os países americanos reuniram-se em 1948 com o objetivo de formar um bloco cujo interesse era garantir a paz e a segurança e promover a democracia nos países membros.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: ONU
A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações cordiais entre as nações, promover progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos.
Os membros são unidos em torno da Carta da ONU, um tratado internacional que enuncia os direitos e deveres dos membros da comunidade internacional.
As Nações Unidas são constituídas por seis órgãos principais: a Assembléia Geral, o Conselho de Segurança, o Conselho Econômico e Social, o Conselho de Tutela, o Tribunal Internacional de Justiça e o Secretariado.
Todos eles estão situados na sede da ONU, em Nova York, com exceção do Tribunal, que fica em Haia, na Holanda.
Ligados à ONU há organismos especializados que trabalham em áreas tão diversas como saúde, agricultura, aviação civil, meteorologia e trabalho.
Por exemplo: OMS (Organização Mundial da Saúde), OIT (Organização Internacional do Trabalho), Banco Mundial e FMI (Fundo Monetário Internacional).
Estes organismos especializados, juntamente com as Nações Unidas e outros programas e fundos (tais como o Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF), compõem o Sistema das Nações Unidas.
Os membros são unidos em torno da Carta da ONU, um tratado internacional que enuncia os direitos e deveres dos membros da comunidade internacional.
As Nações Unidas são constituídas por seis órgãos principais: a Assembléia Geral, o Conselho de Segurança, o Conselho Econômico e Social, o Conselho de Tutela, o Tribunal Internacional de Justiça e o Secretariado.
Todos eles estão situados na sede da ONU, em Nova York, com exceção do Tribunal, que fica em Haia, na Holanda.
Ligados à ONU há organismos especializados que trabalham em áreas tão diversas como saúde, agricultura, aviação civil, meteorologia e trabalho.
Por exemplo: OMS (Organização Mundial da Saúde), OIT (Organização Internacional do Trabalho), Banco Mundial e FMI (Fundo Monetário Internacional).
Estes organismos especializados, juntamente com as Nações Unidas e outros programas e fundos (tais como o Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF), compõem o Sistema das Nações Unidas.
MIGRAÇÕES: UM CONTINENTE EM MOVIMENTO
Com o desenvolvimento das Grandes Navegações no fim do século XV, a Europa começou o processo de colonização de outros continentes.
Milhares de europeus saíram de suas terras em busca de novas oportunidades. As perseguições religiosas e as crises econômicas que assolaram o continente nos séculos seguintes também foram responsáveis pela saída de um grande contingente de pessoas, que partiam para outros lugares do mundo.
Após a Segunda Guerra Mundial, as populações e os governos europeus buscavam se erguer. Parcela significativa da população havia sido morta e a economia estava praticamente arrasada.
Para a reconstrução, países como Inglaterra, França, Alemanha e outros, tiveram de atrair um grande número de imigrantes, principalmente das ex-colônias africanas e asiáticas. Essa mão de obra abundante e barata que se deslocou para o continente europeu foi fundamental para a sua reconstrução econômica na segunda metade do século XX.
A partir da década de 1970, uma crise econômica ocorreu em boa parte dos países europeus. A partir desse momento, os imigrantes não eram mais bem vistos, ao contrário, eram responsabilizados pelo desemprego dos cidadãos europeus.
Movimentos contrários à entrada e à permanência de trabalhadores, principalmente de origem africana e asiática, começaram a ganhar força no cenário político europeu.
Essa situação, caracterizada pela XENOFOBIA (aversão a estrangeiros), foi responsável pelo surgimento de partidos com ideologias neonazistas, ultranacionalistas de direita e de movimentos juvenis, como os SKINHEADS.
Nesse contexto, muitos imigrantes e descendentes vêm sendo perseguidos, hostilizados, agredidos e, por vezes, mortos, por pessoas que praticam um intenso movimento de xenofobia.
Milhares de europeus saíram de suas terras em busca de novas oportunidades. As perseguições religiosas e as crises econômicas que assolaram o continente nos séculos seguintes também foram responsáveis pela saída de um grande contingente de pessoas, que partiam para outros lugares do mundo.
Após a Segunda Guerra Mundial, as populações e os governos europeus buscavam se erguer. Parcela significativa da população havia sido morta e a economia estava praticamente arrasada.
Para a reconstrução, países como Inglaterra, França, Alemanha e outros, tiveram de atrair um grande número de imigrantes, principalmente das ex-colônias africanas e asiáticas. Essa mão de obra abundante e barata que se deslocou para o continente europeu foi fundamental para a sua reconstrução econômica na segunda metade do século XX.
A partir da década de 1970, uma crise econômica ocorreu em boa parte dos países europeus. A partir desse momento, os imigrantes não eram mais bem vistos, ao contrário, eram responsabilizados pelo desemprego dos cidadãos europeus.
Movimentos contrários à entrada e à permanência de trabalhadores, principalmente de origem africana e asiática, começaram a ganhar força no cenário político europeu.
Essa situação, caracterizada pela XENOFOBIA (aversão a estrangeiros), foi responsável pelo surgimento de partidos com ideologias neonazistas, ultranacionalistas de direita e de movimentos juvenis, como os SKINHEADS.
Nesse contexto, muitos imigrantes e descendentes vêm sendo perseguidos, hostilizados, agredidos e, por vezes, mortos, por pessoas que praticam um intenso movimento de xenofobia.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
UMA POPULAÇÃO QUE ENVELHECE E NÃO CRESCE
Com uma POPULAÇÃO ABSOLUTA em torno de 728 milhões de habitantes (dados de 2005) e uma DENSIDADE DEMOGRÁFICA próxima de 71hab./km², o continente europeu é o mais POVOADO do mundo.
Atualmente a taxa de crescimento populacional na Europa é baixíssima, chegando a ser negativa em muitos países. A queda nos índices de natalidade é o fator mais importante para entender esse processo. Em muitos casos, esses índices são menores que os de mortalidade.
Esse fato constitui um grande problema para a economia dessas nações, pois, com a falta de jovens, a quantidade de mão de obra qualificada vai se reduzindo com o tempo.
Preocupado com essa situação, o governo de alguns países tem desenvolvido campanhas de incentivo à maternidade, visando ao aumento da população. Em alguns casos, estimula-se a vinda de imigrantes, principalmente porque constituem mão de obra especializada e barata.
A situação do baixo crescimento populacional e do envelhecimento da população preocupa seriamente os dirigentes europeus. Atualmente o continente apresenta a maior taxa de pessoas idosas do mundo, com uma expectativa média de vida acima dos 70 anos.
Estima-se que cerca de um terço da população europeia esteja com idade superior a 50 anos, e que boa parte já esteja aposentada ou em processo de se aposentar.
Na tentativa de amenizar as pressões que o grande número de idosos exerce sobre o fundo de pensões (aposentadoria) e os serviços de saúde, as nações europeias buscam reformular seus sistemas de seguridade social.
Nesses países, mais de 50% dos impostos arrecadados são destinados à previdência social, dificultando os investimentos em outros setores e, em muitos casos, prejudicando a economia como um todo.
Atualmente a taxa de crescimento populacional na Europa é baixíssima, chegando a ser negativa em muitos países. A queda nos índices de natalidade é o fator mais importante para entender esse processo. Em muitos casos, esses índices são menores que os de mortalidade.
Esse fato constitui um grande problema para a economia dessas nações, pois, com a falta de jovens, a quantidade de mão de obra qualificada vai se reduzindo com o tempo.
Preocupado com essa situação, o governo de alguns países tem desenvolvido campanhas de incentivo à maternidade, visando ao aumento da população. Em alguns casos, estimula-se a vinda de imigrantes, principalmente porque constituem mão de obra especializada e barata.
A situação do baixo crescimento populacional e do envelhecimento da população preocupa seriamente os dirigentes europeus. Atualmente o continente apresenta a maior taxa de pessoas idosas do mundo, com uma expectativa média de vida acima dos 70 anos.
Estima-se que cerca de um terço da população europeia esteja com idade superior a 50 anos, e que boa parte já esteja aposentada ou em processo de se aposentar.
Na tentativa de amenizar as pressões que o grande número de idosos exerce sobre o fundo de pensões (aposentadoria) e os serviços de saúde, as nações europeias buscam reformular seus sistemas de seguridade social.
Nesses países, mais de 50% dos impostos arrecadados são destinados à previdência social, dificultando os investimentos em outros setores e, em muitos casos, prejudicando a economia como um todo.
EUROPA: BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
Com uma superfície aproximada de 10,5 milhões de km², a Europa é considerada o BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL ou o VELHO CONTINENTE.
Do ponto de vista geológico, Europa e Ásia formam um grande bloco de terra, também conhecido como EURÁSIA, uma vez que não há um grande oceano ou mar que as separe.
No entanto, em virtude das diferenças históricas e culturais, cada uma é considerada e analisada como um continente à parte. Composto por 49 nações independentes, o povoamento do continente europeu é antigo e foi marcado pela presença de inúmeros povos.
O primeiro processo significativo de ocupação do continente ocorreu com a expansão do Império Romano, do século I a.C. até o século II d.C. Esse império se estendeu por toda a Europa meridional e central e avançou para o norte da África e o Oriente Médio.
Entre os séculos IV e V, os povos bárbaros, vindos principalmente do extremo oriente da Europa, ocuparam o continente. Esses povos formaram reinos que deram origem à organização feudal que perdurou por quase mil anos, do século V ao século XV.
No século VIII, era a vez dos árabes ocuparem principalmente a península ibérica.
Todos esses processos de ocupação propiciaram aos europeus uma enorme diversidade cultural.
A Revolução Industrial no século XVIII trouxe mudanças significativas ao continente europeu que repercutiram no mundo inteiro. A Inglaterra comandou esse processo e se transformou na nação industrial mais importante do globo, mantendo a hegemonia mundial do fim do século XVIII até a Segunda Guerra Mundial, no século XX.
Desde a formação dos Estados Nacionais, a partir do século XV, o espaço geográfico europeu foi se modificando de acordo com o jogo de força das nações do continente. Países foram surgindo, impérios se esfacelaram, unificações foram efetivadas, divisões de repúblicas ocorreram.
Do ponto de vista geológico, Europa e Ásia formam um grande bloco de terra, também conhecido como EURÁSIA, uma vez que não há um grande oceano ou mar que as separe.
No entanto, em virtude das diferenças históricas e culturais, cada uma é considerada e analisada como um continente à parte. Composto por 49 nações independentes, o povoamento do continente europeu é antigo e foi marcado pela presença de inúmeros povos.
O primeiro processo significativo de ocupação do continente ocorreu com a expansão do Império Romano, do século I a.C. até o século II d.C. Esse império se estendeu por toda a Europa meridional e central e avançou para o norte da África e o Oriente Médio.
Entre os séculos IV e V, os povos bárbaros, vindos principalmente do extremo oriente da Europa, ocuparam o continente. Esses povos formaram reinos que deram origem à organização feudal que perdurou por quase mil anos, do século V ao século XV.
No século VIII, era a vez dos árabes ocuparem principalmente a península ibérica.
Todos esses processos de ocupação propiciaram aos europeus uma enorme diversidade cultural.
A Revolução Industrial no século XVIII trouxe mudanças significativas ao continente europeu que repercutiram no mundo inteiro. A Inglaterra comandou esse processo e se transformou na nação industrial mais importante do globo, mantendo a hegemonia mundial do fim do século XVIII até a Segunda Guerra Mundial, no século XX.
Desde a formação dos Estados Nacionais, a partir do século XV, o espaço geográfico europeu foi se modificando de acordo com o jogo de força das nações do continente. Países foram surgindo, impérios se esfacelaram, unificações foram efetivadas, divisões de repúblicas ocorreram.
CANADÁ: UM PAÍS BILÍNGUE
O Canadá é um dos países com melhor padrão de vida do mundo, com baixo índice de mortalidade infantil e de analfabetismo e elevada expectativa de vida.
A população canadense é formada principalmente por descendentes de ingleses (40%) e franceses (27%), por isso o inglês e o francês são considerados idiomas oficiais.
Outra grande parcela da população veio de outros países da Europa, principalmente da Alemanha, Itália, Ucrânia, Polônia e países escandinavos.
Os povos nativos, quase totalmente exterminados ao longo de séculos de colonização, correspondem atualmente a apenas 2%, e são constituídos principalmente pelos Inuits (esquimós).
A região dos Grandes Lagos e o vale do rio São Lourenço, próximo à fronteira dos Estados Unidos, é a mais desenvolvida e populosa do país.
Nela estão localizadas as principais cidades canadenses, como Toronto, centro comercial e financeiro do Canadá; Montreal, um importante porto fluvial e sede de grandes empresas e Ottawa, a capital planejada, com cerca de 1 milhão de pessoas.
O Extremo Norte é a região mais inóspita e fria do Canadá, formada basicamente por solos inférteis que ficam cobertos de neve durante quase o ano inteiro.
Conhecido também por Ártico Canadense, é povoado por Inuits e trabalhadores temporários nos setores de serviços e mineração.
A população canadense é formada principalmente por descendentes de ingleses (40%) e franceses (27%), por isso o inglês e o francês são considerados idiomas oficiais.
Outra grande parcela da população veio de outros países da Europa, principalmente da Alemanha, Itália, Ucrânia, Polônia e países escandinavos.
Os povos nativos, quase totalmente exterminados ao longo de séculos de colonização, correspondem atualmente a apenas 2%, e são constituídos principalmente pelos Inuits (esquimós).
A região dos Grandes Lagos e o vale do rio São Lourenço, próximo à fronteira dos Estados Unidos, é a mais desenvolvida e populosa do país.
Nela estão localizadas as principais cidades canadenses, como Toronto, centro comercial e financeiro do Canadá; Montreal, um importante porto fluvial e sede de grandes empresas e Ottawa, a capital planejada, com cerca de 1 milhão de pessoas.
O Extremo Norte é a região mais inóspita e fria do Canadá, formada basicamente por solos inférteis que ficam cobertos de neve durante quase o ano inteiro.
Conhecido também por Ártico Canadense, é povoado por Inuits e trabalhadores temporários nos setores de serviços e mineração.
EUA: MUITOS POVOS EM UMA NAÇÃO
A população estadunidense é formada principalmente por descendentes de europeus que emigraram em diferentes épocas a partir do século XVI.
Somam-se a eles os descendentes de africanos vindos na época da escravidão, os asiáticos e uma minoria de ameríndios. Mais recentemente, a comunidade dos latino-americanos foi a que mais cresceu.
O padrão de vida dos cidadãos desse país é bastante elevado, mas não pode ser considerado igualitário. Porém, a perspectiva de melhores condições de vida tem levado muitas pessoas provenientes do Caribe, México e das América do Sul e Central a arriscar sua vida para migrar para o país.
Esses povos construíram uma nação que hoje é formada por 50 estados: 48 contíguos, mais o Alasca, na porção noroeste do continente, e o arquipélago do Havaí, no oceano Pacífico.
O noroeste do país, a primeira região a ser colonizada, é uma das mais urbanizadas do planeta. Nessa região está a cidade de Washington, capital do país, Filadélfia, Nova Iorque e Boston.
Nova Iorque é a maior cidade do país, com quase 17 milhões de habitantes, é considerada a “capital financeira do mundo”.
Ao norte, localiza-se a cidade de Chicago, a terceira cidade do país, com quase 3 milhões de habitantes.
No sul, localiza-se o estado do Texas, onde estão duas importantes cidades, Dallas e Houston, destaca-se no refino de petróleo.
A Califórnia é o estado mais populoso dos EUA, sede da maior indústria cinematográfica do mundo: Hollywood.
O Havaí, um arquipélago localizado no oceano Pacífico é o menor estado da nação. Composto de inúmeras praias, sua principal receita vem do turismo.
O Alasca, localiza-se a noroeste do Canadá, é o maior e mais inóspito estado norte-americano. Apesar do vazio demográfico, ele possui a maior reserva petrolífera da América do Norte.
Somam-se a eles os descendentes de africanos vindos na época da escravidão, os asiáticos e uma minoria de ameríndios. Mais recentemente, a comunidade dos latino-americanos foi a que mais cresceu.
O padrão de vida dos cidadãos desse país é bastante elevado, mas não pode ser considerado igualitário. Porém, a perspectiva de melhores condições de vida tem levado muitas pessoas provenientes do Caribe, México e das América do Sul e Central a arriscar sua vida para migrar para o país.
Esses povos construíram uma nação que hoje é formada por 50 estados: 48 contíguos, mais o Alasca, na porção noroeste do continente, e o arquipélago do Havaí, no oceano Pacífico.
O noroeste do país, a primeira região a ser colonizada, é uma das mais urbanizadas do planeta. Nessa região está a cidade de Washington, capital do país, Filadélfia, Nova Iorque e Boston.
Nova Iorque é a maior cidade do país, com quase 17 milhões de habitantes, é considerada a “capital financeira do mundo”.
Ao norte, localiza-se a cidade de Chicago, a terceira cidade do país, com quase 3 milhões de habitantes.
No sul, localiza-se o estado do Texas, onde estão duas importantes cidades, Dallas e Houston, destaca-se no refino de petróleo.
A Califórnia é o estado mais populoso dos EUA, sede da maior indústria cinematográfica do mundo: Hollywood.
O Havaí, um arquipélago localizado no oceano Pacífico é o menor estado da nação. Composto de inúmeras praias, sua principal receita vem do turismo.
O Alasca, localiza-se a noroeste do Canadá, é o maior e mais inóspito estado norte-americano. Apesar do vazio demográfico, ele possui a maior reserva petrolífera da América do Norte.
A GRANDE POTÊNCIA ECONÔMICA
Atualmente, os Estados Unidos são a maior potência econômica do planeta e respondem, sozinhos, por mais de 25% da produção mundial, destacando-se em todos os setores.
Em 2006, o Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de 13,2 trilhões de dólares, quase 13 vezes mais que o do Brasil.
Na agricultura são grandes produtores de soja, trigo, batata, milho algodão e feijão.
Na pecuária, estão entre os maiores produtores de carnes de frango, porco e boi; enquanto na mineração o destaque fica com a produção de sal, fosfato, cobre, petróleo, gás natural e carvão mineral.
O domínio dos Estados Unidos sobre as outras economias mundiais cresceu principalmente graças ao desenvolvimento do país nos setores industrial e de serviços.
A implantação da produção em série e em grande escala, iniciada por Henry Ford no início do século XX, impulsionou a produção e o desenvolvimento tecnológico da indústria desse país.
Em 2006, o Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de 13,2 trilhões de dólares, quase 13 vezes mais que o do Brasil.
Na agricultura são grandes produtores de soja, trigo, batata, milho algodão e feijão.
Na pecuária, estão entre os maiores produtores de carnes de frango, porco e boi; enquanto na mineração o destaque fica com a produção de sal, fosfato, cobre, petróleo, gás natural e carvão mineral.
O domínio dos Estados Unidos sobre as outras economias mundiais cresceu principalmente graças ao desenvolvimento do país nos setores industrial e de serviços.
A implantação da produção em série e em grande escala, iniciada por Henry Ford no início do século XX, impulsionou a produção e o desenvolvimento tecnológico da indústria desse país.
IMPERIALISMO ESTADUNIDENSE
APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, ESTABELECEU-SE UMA NOVA ORDEM POLÍTICA MUNDIAL, NA QUAL OS ESTADOS UNIDOS TORNARAM-SE A GRANDE POTÊNCIA DO OCIDENTE CAPITALISTA.
OS ESTADOS UNIDOS TÊM ASSUMIDO O PAPEL DE NAÇÃO HEGEMÔNICA, COMANDANDO INTERFERÊNCIAS GEOPOLÍTICAS MUNDIAIS, COMO OS ATAQUES AO IRAQUE NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS E AO AFEGANISTÃO, EM 2002, APÓS OS ATENTADOS TERRORISTAS AO PENTÁGONO, EM WASHINGTON, E AO WORLD TRADE CENTER, EM NOVA IORQUE.
A AÇÃO IMPERIALISTA ESTADUNIDENSE NÃO SE RESUME ÀS INTERVENÇÕES MILITARES. A POLÍTICA ECONÔMICA DO PAÍS, TEM SIDO ACUSADA DE PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DE OUTRAS NAÇÕES, POR MEIO DA ELEVADA COBRANÇA DE JUROS DAS DÍVIDAS CONTRAÍDAS E PELA IMPOSIÇÃO DE LEIS DE MERCADO QUE BENEFICIAM EMPRESAS ESTADUNIDENSES.
A ENORME FORÇA DESSAS EMPRESAS E SUAS PARTICIPAÇÕES NA PRODUÇÃO MUNDIAL TORNAM QUASE TODO O PLANETA REFÉM DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS DOS ESTADOS UNIDOS.
ALÉM DISSO, OS ESTADOS UNIDOS SÃO RESPONSÁVEIS POR MANTER UMA POLÍTICA INSUSTENTÁVEL DE PRODUÇÃO E CONSUMO EXTREMAMENTE DEPENDENTES DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS.
A UTILIZAÇÃO DO PETRÓLEO EM LARGA ESCALA, POR EXEMPLO, ALÉM DE TORNAR O PAÍS UM GRANDE POLUIDOR, ATRASA A ADOÇÃO DE MEDIDAS QUE VISAM DIMINUIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS.
OS ESTADOS UNIDOS TÊM ASSUMIDO O PAPEL DE NAÇÃO HEGEMÔNICA, COMANDANDO INTERFERÊNCIAS GEOPOLÍTICAS MUNDIAIS, COMO OS ATAQUES AO IRAQUE NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS E AO AFEGANISTÃO, EM 2002, APÓS OS ATENTADOS TERRORISTAS AO PENTÁGONO, EM WASHINGTON, E AO WORLD TRADE CENTER, EM NOVA IORQUE.
A AÇÃO IMPERIALISTA ESTADUNIDENSE NÃO SE RESUME ÀS INTERVENÇÕES MILITARES. A POLÍTICA ECONÔMICA DO PAÍS, TEM SIDO ACUSADA DE PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DE OUTRAS NAÇÕES, POR MEIO DA ELEVADA COBRANÇA DE JUROS DAS DÍVIDAS CONTRAÍDAS E PELA IMPOSIÇÃO DE LEIS DE MERCADO QUE BENEFICIAM EMPRESAS ESTADUNIDENSES.
A ENORME FORÇA DESSAS EMPRESAS E SUAS PARTICIPAÇÕES NA PRODUÇÃO MUNDIAL TORNAM QUASE TODO O PLANETA REFÉM DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS DOS ESTADOS UNIDOS.
ALÉM DISSO, OS ESTADOS UNIDOS SÃO RESPONSÁVEIS POR MANTER UMA POLÍTICA INSUSTENTÁVEL DE PRODUÇÃO E CONSUMO EXTREMAMENTE DEPENDENTES DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS.
A UTILIZAÇÃO DO PETRÓLEO EM LARGA ESCALA, POR EXEMPLO, ALÉM DE TORNAR O PAÍS UM GRANDE POLUIDOR, ATRASA A ADOÇÃO DE MEDIDAS QUE VISAM DIMINUIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS.
AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA
A AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA É UMA REGIONALIZAÇÃO BASEADA EM ASPECTOS ECONÔMICO-CULTURAIS E DECORRE DA PREDOMINÂNCIA DA COLONIZAÇÃO INGLESA QUE TAMBÉM DETERMINOU A LÍNGUA E O MODELO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO CANADÁ E NOS ESTADOS UNIDOS.
JUNTOS, ESSES DOIS PAÍSES POSSUEM CERCA DE 340 MILHÕES DE HABITANTES E UM TERRITÓRIO DE QUASE 20 MILHÕES DE QUILÔMETROS QUADRADOS DE ÁREA, SENDO QUE O CANADÁ É O SEGUNDO MAIS EXTENSO DO PLANETA, E OS ESTADOS UNIDOS, O QUARTO.
OS ESTADOS UNIDOS APRESENTAM A MAIOR ECONOMIA DO PLANETA, PRODUZINDO MAIS DE ¼ DAS RIQUEZAS MUNDIAIS.
O CANADÁ DESTACA-SE POR ESTAR ENTRE OS PAÍSES DE MAIOR ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH).
A REGIONALIZAÇÃO “AMÉRICA DO NORTE” BASEIA-SE NA LOCALIZAÇÃO DO CONTINENTE E EM ASPECTOS FÍSICOS. ELA INCLUI, ALÉM DOS ESTADOS UNIDOS E DO CANADÁ, O MÉXICO E A ILHA DA GROELÂNDIA (QUE PERTENCE À DINAMARCA).
UMA DAS TEORIAS MAIS ACEITAS SOBRE O POVOAMENTO DA AMÉRICA ADMITE QUE OS PRIMEIROS HOMENS CHEGARAM A ESSE CONTINENTE ATRAVESSANDO O ESTREITO DE BERING, QUE SEPARA A ÁSIA DO ATUAL ESTADO ESTADUNIDENSE DO ALASCA. DALI, ELES TERIAM SE DISPERSADO, CHEGANDO À AMÉRICA DO SUL.
ANTES DE SER COLONIZADA PELOS POVOS EUROPEUS, O TERRITÓRIO AMERICANO ERA HABITADO POR DIFERENTES GRUPOS ÉTNICOS.
ESTUDOS APONTAM QUE ANTES DA COLONIZAÇÃO EUROPEIA HAVIA ALI ENTRE 10 E 12 MILHÕES DE NATIVOS.
A PARTIR DO SÉCULO XVI, NO PERÍODO DAS GRANDES NAVEGAÇÕES, MUITOS EUROPEUS, ENTRE ELES ESPANHÓIS, INGLESES, HOLANDESES E FRANCESES, DISPUTARAM O TERRITÓRIO ESTADUNIDENSE E FUNDARAM OS PRIMEIROS POVOADOS.
AO CONTRÁRIO DAS COLONIZAÇÕES ESPANHOLA E PORTUGUESA, QUE ESTAVAM PREOCUPADAS APENAS COM A EXPLORAÇÃO DAS TERRAS RECÉM-CONHECIDAS, OS COLONOS BRITÂNICOS CHEGARAM COM O OBJETIVO DE FIXAR RESIDÊNCIA. ESSE MODELO DE COLONIZAÇÃO FOI DENOMINADO COLÔNIA DE POVOAMENTO.
domingo, 8 de maio de 2011
OS BOLAS CHEIAS DA I UNIDADE
5ª B - JÚLIA E LORENA - 9,5
7ª D - LOREN - 8,5
7ª E - AMANDA - 9,2
7ª F - KARINA E MATEUS - 7,8
7ª G - JOELMA - 8,3
8ª B - LARISSA - 8,2
8ª C - JESSISLENE - 8,7
8ª D - ANA CARINA - 9,9
8ª E - MAIANE E MARYANA - 8,6
8ª F - SILVANA - 8,4
7ª D - LOREN - 8,5
7ª E - AMANDA - 9,2
7ª F - KARINA E MATEUS - 7,8
7ª G - JOELMA - 8,3
8ª B - LARISSA - 8,2
8ª C - JESSISLENE - 8,7
8ª D - ANA CARINA - 9,9
8ª E - MAIANE E MARYANA - 8,6
8ª F - SILVANA - 8,4
sábado, 7 de maio de 2011
UMA CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA ATUAL
Nos dias atuais existe outra classificação dos países.
Os países são divididos em: POBRES, EMERGENTES e DESENVOLVIDOS.
Desse modo, os países DESENVOLVIDOS são os mais ricos do mundo, que apresentem PIB elevado, grandes empresas multinacionais, alto índice de desenvolvimento humano (IDH).
São exemplos: Japão, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Canadá.
Os países EMERGENTES, apresentam capacidade de atrair boa parte dos investimentos estrangeiros, certa estabilidade econômica, apresentam IDH médio.
Fazem parte desse grupo: Brasil, México, Índia, Taiwan, Coreia do Sul e África do Sul.
O grupo dos países POBRES é formado por aqueles que apresentam poucos atrativos econômicos e suas condições sociais são muito baixas.
São exemplos: Haiti, Nicarágua, Angola, Moçambique, Albânia, Afeganistão e Bangladesh.
Os países são divididos em: POBRES, EMERGENTES e DESENVOLVIDOS.
Desse modo, os países DESENVOLVIDOS são os mais ricos do mundo, que apresentem PIB elevado, grandes empresas multinacionais, alto índice de desenvolvimento humano (IDH).
São exemplos: Japão, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Canadá.
Os países EMERGENTES, apresentam capacidade de atrair boa parte dos investimentos estrangeiros, certa estabilidade econômica, apresentam IDH médio.
Fazem parte desse grupo: Brasil, México, Índia, Taiwan, Coreia do Sul e África do Sul.
O grupo dos países POBRES é formado por aqueles que apresentam poucos atrativos econômicos e suas condições sociais são muito baixas.
São exemplos: Haiti, Nicarágua, Angola, Moçambique, Albânia, Afeganistão e Bangladesh.
SISTEMAS ECONÔMICOS COMO BASE DE CLASSIFICAÇÃO
No período após a Segunda Guerra Mundial, denominado GUERRA FRIA, que perdurou até o fim da década de 1980, a organização geopolítica dos países do globo apresentava uma forma de classificação que tinha como critérios o sistema político-econômico.
De acordo com o sistema político-econômico, os países estavam divididos em dois blocos:
PAÍSES CAPITALISTAS: os meios de produção são privados; trabalha-se mediante um salário; a sociedade é dividida em proprietários e assalariados.
PAÍSES SOCIALISTAS: não há propriedade privada dos meios de produção; todos os meios pertencem ao Estado, que é o único empregador.
O bloco capitalista era liderado pelos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, enquanto o socialista pela então UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOCIALISTAS SOVIÉTICAS.
Nesse período o mundo foi regionalizado da seguinte forma:
1. PRIMEIRO MUNDO: países capitalistas ricos;
2. SEGUNDO MUNDO: países socialistas;
3. TERCEIRO MUNDO: países capitalistas pobres.
Atualmente essas expressões ainda são utilizadas, mas perderam força desde que o mundo assistiu à decadência econômica dos países socialistas.
De acordo com o sistema político-econômico, os países estavam divididos em dois blocos:
PAÍSES CAPITALISTAS: os meios de produção são privados; trabalha-se mediante um salário; a sociedade é dividida em proprietários e assalariados.
PAÍSES SOCIALISTAS: não há propriedade privada dos meios de produção; todos os meios pertencem ao Estado, que é o único empregador.
O bloco capitalista era liderado pelos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, enquanto o socialista pela então UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOCIALISTAS SOVIÉTICAS.
Nesse período o mundo foi regionalizado da seguinte forma:
1. PRIMEIRO MUNDO: países capitalistas ricos;
2. SEGUNDO MUNDO: países socialistas;
3. TERCEIRO MUNDO: países capitalistas pobres.
Atualmente essas expressões ainda são utilizadas, mas perderam força desde que o mundo assistiu à decadência econômica dos países socialistas.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
A PARTIR DA DÉCADA DE 1990, A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU) ELABOROU UMA NOVA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO DOS PAÍSES, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO, ALÉM DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB), ALGUNS INDICADORES SOCIAIS.
SÃO ELES:
LONGEVIDADE: CORRESPONDE À EXPECTATIVA DE VIDA OU ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, QUE É O NÚMERO MÉDIO ESPERADO DE ANOS DE VIDA DE UM INDIVÍDUO.
NÍVEL DE ESCOLARIDADE: PARA CALCULAR ESTE ÍNDICE, SÃO CONSIDERADAS A TAXA DE ANALFABETISMO E AS MATRÍCULAS FEITAS NAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR.
PIB PER CAPITA: CORRESPONDE À SOMA DE TODA A RIQUEZA PRODUZIDA NO PAÍS DIVIDIDA PELO TOTAL DA POPULAÇÃO. ESSE DADO É EXPRESSO EM DÓLARES.
ESSES DADOS ANALISADOS RESULTAM NO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH).
DE ACORDO COM O IDH OS PAÍSES PODEM SER CLASSIFICADOS DENTRO DE UMA VARIAÇÃO QUE VAI DE 0 A 1.
QUANTO MAIS PRÓXIMO DE ZERO, SIGNIFICA QUE O PAÍS ENFRENTA MAIOR QUANTIDADE DE PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO; QUANTO MAIS PRÓXIMO DE 1, ENTENDE-SE QUE A POPULAÇÃO APRESENTA MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA.
DE ACORDO COM O IDH, OS PAÍSES SÃO CLASSIFICADOS EM 3 CATEGORIAS:
DESENVOLVIMENTO HUMANO ELEVADO: 0,800 A 1;
DESENVOLVIMENTO HUMANO MÉDIO: 0,500 A 0,799;
DESENVOLVIMENTO HUMANO BAIXO: MENOR QUE 0,500.
A CLASSIFICAÇÃO ELABORADA COM BASE NO IDH TEM SIDO UTILIZADA POR ÓRGÃOS INTERNACIONAIS PARA ESTABELECER POLÍTICAS PÚBLICAS E PRESSIONAR OS GOVERNOS DOS PAÍSES A INVESTIR NAS ÁREAS SOCIAIS, A FIM DE REDUZIR AS DESIGUALDADES INTERNAS E ENTRE AS NAÇÕES.
SÃO ELES:
LONGEVIDADE: CORRESPONDE À EXPECTATIVA DE VIDA OU ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, QUE É O NÚMERO MÉDIO ESPERADO DE ANOS DE VIDA DE UM INDIVÍDUO.
NÍVEL DE ESCOLARIDADE: PARA CALCULAR ESTE ÍNDICE, SÃO CONSIDERADAS A TAXA DE ANALFABETISMO E AS MATRÍCULAS FEITAS NAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR.
PIB PER CAPITA: CORRESPONDE À SOMA DE TODA A RIQUEZA PRODUZIDA NO PAÍS DIVIDIDA PELO TOTAL DA POPULAÇÃO. ESSE DADO É EXPRESSO EM DÓLARES.
ESSES DADOS ANALISADOS RESULTAM NO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH).
DE ACORDO COM O IDH OS PAÍSES PODEM SER CLASSIFICADOS DENTRO DE UMA VARIAÇÃO QUE VAI DE 0 A 1.
QUANTO MAIS PRÓXIMO DE ZERO, SIGNIFICA QUE O PAÍS ENFRENTA MAIOR QUANTIDADE DE PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO; QUANTO MAIS PRÓXIMO DE 1, ENTENDE-SE QUE A POPULAÇÃO APRESENTA MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA.
DE ACORDO COM O IDH, OS PAÍSES SÃO CLASSIFICADOS EM 3 CATEGORIAS:
DESENVOLVIMENTO HUMANO ELEVADO: 0,800 A 1;
DESENVOLVIMENTO HUMANO MÉDIO: 0,500 A 0,799;
DESENVOLVIMENTO HUMANO BAIXO: MENOR QUE 0,500.
A CLASSIFICAÇÃO ELABORADA COM BASE NO IDH TEM SIDO UTILIZADA POR ÓRGÃOS INTERNACIONAIS PARA ESTABELECER POLÍTICAS PÚBLICAS E PRESSIONAR OS GOVERNOS DOS PAÍSES A INVESTIR NAS ÁREAS SOCIAIS, A FIM DE REDUZIR AS DESIGUALDADES INTERNAS E ENTRE AS NAÇÕES.
CRESCIMENTO ECONÔMICO X DESENVOLVIMENTO HUMANO
PARA ANALISAR AS CONDIÇÕES DE VIDA DE UMA DETERMINADA POPULAÇÃO E AVALIAR O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS, É PRECISO UTILIZAR INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.
UM DOS INDICADORES SOCIAIS QUE REVELAM O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS, ESTADO OU CIDADE É A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL.
O ANALFABETISMO É OUTRO INDICADOR DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS E DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
ALÉM DESSES DOIS INDICADORES, EXISTEM OUTROS QUE SERVEM COMO “TERMÔMETRO” PARA MEDIR A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
DURANTE MUITOS ANOS, O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS ERA MEDIDO POR SEU ÍNDICE DE PRODUÇÃO, ISTO É, PELO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB), QUE DIZ RESPEITO AO TOTAL DA RIQUEZA PRODUZIDA POR UM PAÍS NO INTERVALO DE UM ANO.
O FATO DE UM PAÍS POSSUIR UM PIB ELEVADO NÃO SIGNIFICA QUE ELE NECESSARIAMENTE SEJA DESENVOLVIDO.
ENTRE AS DÉCADAS DE 1960 E 1970, O BRASIL ERA CLASSIFICADO COMO A 8ª ECONOMIA MUNDIAL. A ECONOMIA BRASILEIRA CRESCIA A UM RITMO BASTANTE ACELERADO.
DURANTE ESSE MESMO PERÍODO, BOA PARTE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA NÃO USUFRUÍA A RIQUEZA PRODUZIDA, E ISSO REFLETIA NAS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE VIDA DESSAS PESSOAS. ANALISANDO ESSA SITUAÇÃO, PODEMOS AFIRMAR QUE O CRESCIMENTO ECONÔMICO NÃO CORRESPONDEU A UM DESENVOLVIMENTO HUMANO.
DE ACORDO COM O PIB E AS ANÁLISES DAQUELE PERÍODO, OS PAÍSES ERAM CLASSIFICADOS EM DESENVOLVIDOS, EM DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIDOS.
O MÉXICO, A ARGENTINA E O BRASIL ERAM CLASSIFICADOS EM DESENVOLVIMENTO. ISSO SIGNIFICAVA QUE ELES ESTAVAM PASSANDO POR UM PERÍODO DE TRANSIÇÃO, POIS SEU CRESCIMENTO ECONÔMICO INDICAVA QUE, NO FUTURO, ELES VIRIAM A SE TORNAR GRANDES POTÊNCIAS.
PORÉM, A TEORIA NÃO SE EFETIVOU NA PRÁTICA, POIS OS CHAMADOS “PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO” NÃO SE TORNARAM GRANDES POTÊNCIAS E CONTINUAM PASSANDO POR SÉRIAS DIFICULDADES NA ATUALIDADE.
UM DOS EQUÍVOCOS DESSA TEORIA FOI CONSIDERAR QUE O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CORRESPONDERIA AO DESENVOLVIMENTO HUMANO.
UM DOS INDICADORES SOCIAIS QUE REVELAM O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS, ESTADO OU CIDADE É A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL.
O ANALFABETISMO É OUTRO INDICADOR DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS E DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
ALÉM DESSES DOIS INDICADORES, EXISTEM OUTROS QUE SERVEM COMO “TERMÔMETRO” PARA MEDIR A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
DURANTE MUITOS ANOS, O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS ERA MEDIDO POR SEU ÍNDICE DE PRODUÇÃO, ISTO É, PELO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB), QUE DIZ RESPEITO AO TOTAL DA RIQUEZA PRODUZIDA POR UM PAÍS NO INTERVALO DE UM ANO.
O FATO DE UM PAÍS POSSUIR UM PIB ELEVADO NÃO SIGNIFICA QUE ELE NECESSARIAMENTE SEJA DESENVOLVIDO.
ENTRE AS DÉCADAS DE 1960 E 1970, O BRASIL ERA CLASSIFICADO COMO A 8ª ECONOMIA MUNDIAL. A ECONOMIA BRASILEIRA CRESCIA A UM RITMO BASTANTE ACELERADO.
DURANTE ESSE MESMO PERÍODO, BOA PARTE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA NÃO USUFRUÍA A RIQUEZA PRODUZIDA, E ISSO REFLETIA NAS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE VIDA DESSAS PESSOAS. ANALISANDO ESSA SITUAÇÃO, PODEMOS AFIRMAR QUE O CRESCIMENTO ECONÔMICO NÃO CORRESPONDEU A UM DESENVOLVIMENTO HUMANO.
DE ACORDO COM O PIB E AS ANÁLISES DAQUELE PERÍODO, OS PAÍSES ERAM CLASSIFICADOS EM DESENVOLVIDOS, EM DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIDOS.
O MÉXICO, A ARGENTINA E O BRASIL ERAM CLASSIFICADOS EM DESENVOLVIMENTO. ISSO SIGNIFICAVA QUE ELES ESTAVAM PASSANDO POR UM PERÍODO DE TRANSIÇÃO, POIS SEU CRESCIMENTO ECONÔMICO INDICAVA QUE, NO FUTURO, ELES VIRIAM A SE TORNAR GRANDES POTÊNCIAS.
PORÉM, A TEORIA NÃO SE EFETIVOU NA PRÁTICA, POIS OS CHAMADOS “PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO” NÃO SE TORNARAM GRANDES POTÊNCIAS E CONTINUAM PASSANDO POR SÉRIAS DIFICULDADES NA ATUALIDADE.
UM DOS EQUÍVOCOS DESSA TEORIA FOI CONSIDERAR QUE O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CORRESPONDERIA AO DESENVOLVIMENTO HUMANO.
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